segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Sustentabilidade...

Essa palavra já se tornou parte do nosso vocabulário e das ações das maiores corporações do mundo. Já está mais que provado pelas pesquisas, que o consumidor dá preferência na hora da compra por empresas ecologicamente responsáveis. Grandes organizações como a Natura, a Vale e a Hering, por exemplo, têm inúmeros projetos que viabilizam ações de responsabilidade sócio-ambiental. É o tal Marketing verde. E o que me motivou a escrever aqui hoje foi um post de uma agência que li hj, o recebi por email de um amigo que é estagiário lá. Gostei, achei interessante, exceto pelo exemplo do vídeo que é meio auto-ajuda demais. Mas eu quero falar mesmo é sobre as falhas desse marketing verde, a "maquiagem verde".

Ao ler o texto, lembrei-me de um seminário que participei ano passado, e uma das convidadas, Solitaire Townsend, falou justamente sobre essa maquiagem ambiental e como muitas empresas não mostram na prática que são ecologicamente responsáveis. Exemplo conhecido. Nossa querida Petróbras. Duas campanhas banidas pelo Conar ano passado, decisão inédita por sinal. Por quê? Os anúncios divulgavam uma idéia falsa de que a petrolífera tem contribuído para a qualidade ambiental e o desenvolvimento sustentável do país. A verdade? O diesel produzido pela estatal contém mais enxofre do que deveria e essa poluição causa a morte de mais de 3000 pessoas todo ano só na capital paulista.

Então só lembrando, o tão famoso marketing verde não envolve apenas ações de comunicação. Práticas ambientais reais devem ser feitas por parte das empresas. Ficar só no discurso é coisa do passado. A temporada para separar o joio do trigo já está aberta, mesmo que ainda de forma tímida.

Please don't stop the music....


Eu costumava dizer que era eclética. Nessas férias descobri que não sou. Pelo menos não em relação à música. Por um certo preconceito tenho que admitir, por desprezar o que eu não conheço bem.

Nesse mês de janeiro dei oficina de férias no Centro de Referência da Juventude (CRJ), oficina de rádio, e, levei quase todas a músicas que tenho no meu pc. MPB, Bossa Nova, Beatles, Elvis, Samba, Trilhas sonoras, gospel, rock, pop e outras nacionais e internacionais. Não toquei quase nada na rádio. Os pedidos dos jovens de lá eram outros. Funk, Rap, pagode, axé, hip hop, sertanejas e claro às vezes algumas das que eu citei antes, mas muito raramente.

No início eu estranhei bastante esses estilos. Isso porque sempre me recusei a ouvi-los. Funk é só putaria. Rap só chora miséria. Axé é coisa de micareteiro. Frases usadas no senso comum e com as quais, lá no fundo, eu concordava. Mas não é bem assim. Conheci letras fantásticas. Nem todas são é claro, algumas continuo afirmando serem desnecessárias, mas tem muita coisa boa que eu deixava passar por intolerância.

Facção Central por exemplo, é um rap com letras fortes, que no início era só barulho pra mim, mas que, quando parei pra prestar atenção nas letras fiquei impressionada com a carga de criticidade de suas músicas.

O engraçado é que eu achava que entendia de música. Que sabia o que era bom. E agora que aprendi um pouco mais, que aprendi a ouvir tantos ritmos que antes não ouvia, eu percebi que não sei absolutamente nada sobre o assunto. Mas pelo menos agora eu não só digo que respeito o gosto musical de cada um. Além de respeitar eu quero ouvir junto, saber mais sobre.

Volto a repetir, tem muito lixo "musical" por aí, se que se pode chamar esses de música, mas muita coisa boa vai pro lixo por generalizarmos. Esse desperdício eu não cometo mais. Minha professora de criação certa vez disse que nenhuma cultura é inútil para um publicitário. Eu vou mais além, nenhuma cultura é inútil pra qualquer ser pensante.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Gota D' água


Na última segunda teve início aqui em Vitória o IV Festival Nacional de teatro, e a escolha da peça de abertura, Gota D’água de Chico Buarque e Paulo Pontes, não poderia ter sido mais perfeita.

Li o livro há pouco tempo e o discutimos na aula de teatro e talvez por esse motivo eu estivesse tão ansiosa para ver a peça. Fiquei totalmente hipnotizada do início ao fim, os atores que dão vida aos personagens deram um show de interpretação. Consegui ver neles os personagens exatamente como os imaginava durante minha leitura da peça. Preciso destacar a atriz Izabella Bicalho que interpretou a protagonista Joana, que além de uma voz belíssima, emocionou toda a platéia com os olhares sofridos de sua personagem. A atriz conseguiu cumprir a difícil missão de viver a personagem imortalizada por Bibi Ferreira há 33 anos atrás.


A peça baseada na tragédia grega de Eurípedes – Medéia, muito mais do que contar a história de Joana e Jasão, fala do povo brasileiro, de suas dificuldades com a elevada concentração de renda, e do desafio de continuar vivendo e sorrindo em meio a tantos problemas econômicos e políticos. Escrita e encenada durante a ditadura militar em 1975, Gota D’água continua atual até os dias de hoje, cumprindo seu papel de protesto contra a injustiça social, a peça grita contra as desigualdades, o consumismo exagerado de uns que contrasta com a miséria da maioria, a exploração e toda a realidade social que já conhecemos, mas o brado maior é contra o conformismo das classes subalternas diante de tudo isso.

Além de toda a riqueza desse roteiro, Chico Buarque ainda nos presenteou com composições belíssimas que hora nos fazem ter vontade de levantar e dançar junto com as personagens e hora levam nossas emoções ao extremo, como na letra da música Gota D’água que dá nome a peça. Quem assiste ao espetáculo experimenta da forma mais intensa possível à riqueza do teatro e da música brasileira.

Não posso fechar esse texto de outra forma senão recomendando: Assistam a Gota D’agua, ou quem não tiver oportunidade pelo menos leia o livro e ouça a música. Vocês ficarão como eu conatarolando pelos cantos: “ Deixa em paz meu coração, que ele é um pote até aqui de mágoa, e qualquer desatenção, pode ser a Gota D’agua.”





SINOPSE

Peça inspirada na tragédia "Medéia" de Eurípedes. Em um conjunto residencial chamado Vila do Meio-Dia, localizado no subúrbio de uma grande cidade brasileira, mora Joana, uma mulher corajosa e batalhadora, abandonada pelo marido Jasão, que a trocou por uma menina muito mais jovem e rica. Jasão agora mora na casa do novo sogro Creonte e desfruta seu romance com a jovem Alma e o sucesso do seu samba Gota D’água, que toca em todas as rádios da cidade. A angústia e desespero de Joana, causados pela enorme dor da traição, evoluem ao longo da peça até culminarem no trágico final. (fonte: http://www.vitoria.es.gov.br/hot-sites/fnteatro/carlosgomes.asp)

ELENCO

Joana Izabella BicalhoJasão
André Arteche Creonte Thelmo FernandesCorina
Kelzy EcardEgeu Luca de CastroAlma
Maíra KestenbergZaíra Renata CelidonioXulé
Jorge MayaCacetão Lorenzo Martin
Estela /Letícia Soares
Crianças:Yago MachadoMariana RebelloAndressa Toledo

Músicos

Piano João Bittencourt Rodrigo De Marsillac
Baixo Ricardo Reston
Percussão Júlio BragaBateria
Percussão Roberto Kauffmann


TEMPORADA RIO

ESTRÉIA
14 de AGOSTO

CENTRO CULTURAL VENEZA

de quinta a domingoQUINTA E SEXTA - 20:30h
R$ 40,00 SÁBADO - 20:30h - R$ 60,00DOMINGO - 18h - R$ 60,00
End.: Av. Pasteur, 184 loja H

Botafogo TELEVENDAS (21) 3079-9779 - ingresso.com

domingo, 5 de outubro de 2008

Todos somos criativos...

Meu personagem infantil favorito é Peter Pan. Isso causa estranhamento nas pessoas não sei por quê. Talvez por não ser o mais popular das estórias infantis. Peter parece não dar lá as mesmas lições de moral que a maioria. Chapeuzinho vermelho ensina a ouvir sempre a mamãe, senão lobo mal pode pegar. Dê o melhor de si sempre, diz a estória dos três porquinhos. Mas pra mim o menino que não queria crescer, que quis manter para sempre a inocência de uma criança é a melhor de todas a lições.

Charles Baudelaire já disse: “O gênio é somente a infância redescoberta”. Crianças não têm medo de explorar, experimentar, ousar. Para provar isso basta você olhar para o seu joelho, provavelmente ainda existe alguma cicatriz nele dessa época, ou pelo menos a lembrança de uma. Quando crescemos e nos deparamos com o mundo real, algo nos trava de tal forma que hesitamos diante de um desafio. Ou então deixamos de dizer ou fazer determinadas coisas por medo do ridículo. Eu me lembro que muitas vezes quando era criança, criava novas brincadeiras e as colocava imediatamente em prática. Produzia os presentes mais bizarros para meu pai que os guardava sempre, eram tantos recortes, tantos papéis que ele nem tinha mais onde colocar tanta coisa.

Crianças recorrem sempre à imaginação. Quem nunca foi uma rainha ou rei, ou deu vida a seus brinquedos? Quantas fantasias, quantas aventuras se desenvolvem em uma mente infantil. Mas infelizmente as asas da imaginação vão sendo aparadas pouco a pouco pela sociedade. Os adultos tentam moldá-las de acordo com o que acham que é certo. Os pais fazem isso quando repetem a todo momento: - Você é uma mocinha precisa se comportar, fique quietinha. A escola também o faz impondo regras para tudo, freando a criatividade, como a história da criança que adorava fazer lindos desenhos coloridos e quando foi para o jardim de infância sua professora impunha as cores que deveriam ser usadas nos desenhos, então quando ela passou para outra série não conseguia mais desenhar sem que a outra professora lhe dissesse quais cores usar. É assim que o poder da mente criativa de uma criança vai se estreitando, começa a se conformar somente com o que já existe e não se anima mais a criar.

Quando entrei para a graduação uma amiga disse que não havia tentado publicidade por não ser nem um pouco criativa. A verdade é que todos somos criativos, mas o ambiente em que vivemos, a forma como fomos criados faz com que deixemos essa habilidade adormecida dentro de nós. Sei que não dá pra viver só de imaginação, que um dia temos que enfrentar a realidade, e isso não é ruim. Precisamos disso para tomar conta de nossas vidas, afinal papai e mamãe não podem estar ao nosso lado para sempre. Os problemas vêm, as dificuldades aparecem e é preciso maturidade e pé no chão para enfrentá-los. Mas isso não nos impede de redescobrirmos a infância e nos tornarmos gênios, como na frase de Baudelaire.

O que isso tem a ver com comunicação? Bom como estudante de publicidade posso afirmar que uma imaginação sem asas não te impedirá de ser um publicitário e você pode comprovar isso nas peças horrorosas e vazias que existem por aí. Agora, aqueles que às vezes fazem viagens à Terra do Nunca, são os que fazem ou farão a diferença.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Comunicação...

Tá, sei que tenho andado totalmente relapsa, e sempre culpo a falta de tempo. Realmente o tempo tem me faltado, mas dessa vez minha desculpa é a total dispersão das minhas idéias. Entendam-me bem, não é a falta delas, pelo contrário, tenho mil e uma idéias para postar, mas consigo sintetizá-las, mas farei isso nesse exato momento. Para isso falarei de um assunto pelo qual sou completamente apaixonada, a comunicação.

Ao falar sobre o tema, o que vem a cabeça da grande maioria, é a TV, o rádio, os jornais, a internet. Mas na verdade esses são apenas difusores. A comunicação vai muito além.

Ela não é fixa, nem tem um única significação. Seu único limite é não conseguir ser solitária. Ela nasce da interação entre duas ou mais pessoas. Uma conversa informal com um amigo, é comunicação. Assistir a um filme, uma peça de teatro, ler um livro, ouvir música também é comunicação. Cores, gestos, palavras, ambientes, movimentos tduo comunica. Com infinitos canais, a comunicação nunca é igual para ninguém. O que um cantor quis dizer em sua letra e melodia pode até ser passado para o ouvinte de forma parecida, mas igual jamais. Aí está a explicação para os diferentes gostos musicais, por exemplo.

Falando assim a comunicação parece só linguagem, mas não se resume a isso. Posso me comunicar com um só olhar. Com o silêncio também. Enfim, tudo é comunicação. É por isso que eu a amo. É por isso que logo, logo escreverei mais sobre ela.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Made in China

Na última sexta-feira (08/08/08), os chineses encantaram o mundo com a abertura dos jogos olímpicos 2008. As apresentações mostraram um pouco da história que atravessa milênios do país. Os efeitos visuais eram tão perfeitos, muitas vezes foi difícil acreditar ser uma apresentação ao vivo. Com certeza a China superou as expectativas internacionais, não houve quem não se admirou com as três horas e meia de pura perfeição e precisão que contou com mais de 14.000 figurantes (entre os quais 9.000 do exército). Isso sem falar no show pirotécnico que não poderia deixar a desejar sendo os fogos de artifício uma invenção chinesa. Isso sem falar no estádio olímpico de Pequim, conhecido como "Ninho de Pássaro", uma obra arquitetônica de encher os olhos de qualquer um.

Aliás, eu pergunto, dava pra esperar menos de um país que tem a Muralha da China como cartão postal?

A idéia de que o "made in China" refere-se só a produtos de segunda linha já caiu por terra há muito tempo. Aliás, esse país preza pela qualidade, um bom exemplo é a porcelana chinesa, a mais famosa do mundo, algumas existem a mais de 100 anos. Por isso que, penso eu ter sido esse país a escolha perfeita para sediar os jogos olímpicos para que o mundo enxergue o Oriente com outros olhos, para que a alteridade seja uma realidade, e eu não me excluo desse grupo que precisa respeitar diferenças culturais.



Pode parecer nojento comer intestino de porco, ou gafanhoto, mas a realidade é que muito mais do que serem apenas exóticos, os chineses não gostam de desperdiçar alimento, por isso aproveitam cada parte do animal. Isso pode ser resultado da grande escassez de alimentos que esse povo sofreu na antiguidade em conseqüência das constantes guerras. Além disso, é um tanto quanto irônico pra quem come o Mc Donald's de cada dia, ter nojo da culinária chinesa.

Foram o chineses que inventaram a pólvora, a porcelana, a pipa, o macarrão, o papel e tantas outras coisas que hoje fazem parte do nosso dia-a-dia inclusive o sorvete, dá pra imaginar a vida sem ele?

Bom, não conseguirei listar aqui toda a riqueza dessa cultura, mas quem tiver curiosidade faça uma pesquisa na internet, não será uma perda de tempo com certeza. É claro que você não encontrará somente qualidades positivas para esse país. Ali há muita repressão, não há liberdade de imprensa, é o país que mais aplica penas de morte no mundo, e, apesar da abertura econômica, o regime político é muito fechado. Com certeza não concordo com as muitas coisas que acontecem nesse país, mas também não posso julgá-los, afinal, a liberdade de imprensa existe em nosso país, mas a imprensa aqui quase sempre me causa vergonha, nossa justiça não é justa na grande maioria das vezes e da política nem preciso comentar né? Democracia? Nem o "made in china", nem o "made in brazil", nem o "made in USA", nem qualquer outro é perfeito, ou será, mas logicamente otimismo é sempre bom, e eu acredito que vai melhorar para todos nós, e começa assim: eu reconheço que você é diferente de mim, e aceito você assim. E você?






sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Coringa ou Batman?



X


Depois de tanta gente comentando e elogiando o novo filme do Batman eu não resisti e tive que ir ao cinema assistir. Devo confessar que fui com um pé atrás, primeiro pelo Batman nunca ter sido meu super herói favorito, e, segundo pra não criar muitas expectativas diante da empolgação da mídia e dos amigos que já tinham assistido.


Pois bem, assisti, me surpreendi, e algumas vezes me decepcionei. Eu classificaria o filme como bom, cheio de surpresas e agradável de se assistir, por pouco ele não chegou às cinco estrelas. Digo isso porque alguns clichês poderiam ter sido evitados, como a cena em que Bruce Wayne pega uma nova arma do uniforme do Batman na mão e sem querer a dispara. Acho que já vi isso alguma dezenas de vezes... como diria meu amigo Dhanner, clichê de 007. A cena final é deprimente também, não vou comentar muito porque sei que nem todos tiveram a oportunidade de assistir, mas posso adiantar que o texto é pobre e derruba o filme. Ainda bem que é a última, porque depois dela o clima esfria totalmente.


Entretanto em sua maior parte o filme não deixa a desejar, prende a atenção, e toda vez que eu achava que o fim se aproximava acontecia uma reviravolta fugindo de receitas fracassadas e mal amarradas que geralmente são constantes em películas de super-heróis. Vilão arma super plano, super herói impede plano e salva o mundo. Bom exemplo disso, é "Superman - Returns" que não deveria ter saído do papel.

A fotografia e a direção de arte estão excelentes, com destaque para as cena áreas que dão os ares de superprodução ao filme. Gothan City não está tão sombria como nos outros filmes, distinguindo bem, por exemplo, a estética do diretor Christopher Nolan da de Tim Burton que dirigiu, brilhantemente também, os dois Batmans que Michael Keaton encarnou. A maquiagem está impecável também. Nunca vi um coringa tão assustador, isso se perder a graça do personagem.


Claro que todo esse sucesso deve-se em grande parte, ao elenco que personificou maravilhosamente os personagens dos quadrinhos. Michael Caine como o fiel Alfred Pennyworth, não peca em nenhum momento de sua atuação. Aaron Eckhart de quem já sou fã desde de "Obrigado por fumar", arrasou como Harvey Dent, o duas caras. A personagem Rachel Daves não poderia ser melhor personificada, Maggie Gyllenhaal deu a ela grande presença no filme. Morgan Freeman, como Lucius Fox, nem preciso comentar, sempre dá show. E não posso deixar de falar em Heath Ledger que desbancou Jack Nicholson na pele do Coringa. Confesso que mesmo sabendo ser ele um excelente ator, achava que os elogios se deviam mais a ele ter falecido no início do ano do que a sua atuação. Engano meu, Legder merece cada elogio e cada prêmio póstumo que está ganhando, sem dúvida alguma. Ele conseguiu mudar a figura do Coringa que já conhecíamos, e para melhor. Pude ver em seu rosto sinais de sarcasmo, ironia, loucura e medo, tornando o vilão mais humano e não tão inatingível como costumamos ver por aí. Pra mim o nome do filme seria Coringa ao invés de Batman. Não que Christian Bale esteja mal como o herói da história, pelo contrário, achei ele até um Batman simpático, entretanto não mais que isso. Por essas e outras minha torcida esteve voltada para o Coringa do início ao fim.

Pra finalizar indico outra crítica do filme no blog de Sara Gobbi, vale a pena conferir. http://vaivedrai.blogspot.com/2008/08/o-cavaleiro-das-trevas.html